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  • Foto do escritorJoana dos Santos

Auto-Avaliação na Diástase: é efetiva?

O tema diástase recebeu destaque há pouco tempo. Lembro-me com clareza, que durante a minha pós-graduação, iniciada em 2012/2013, não houve uma aula sequer que citasse a palavra DIÁSTASE. Muita coisa mudou, e atualmente é um dos temas que mais aproximam as mulheres do consultório fisioterapêutico, Dentro do CONEXÃO SAÚDE PERINEAL você tem acesso à aulas densas sobre o tema, mas agora, nesse exato momento quero atentar para os desafios que vídeos ensinando a auto-avaliação acabam por apresentar e podem confundir as pacientes, e até mesmo vocês: fisioterapeutas e profissionais do movimento humano. Você já deve ter assistido aos vídeos, que ensinam a avaliação do afastamento das bordas dos retos abdominais, na altura da cicatriz umbilical, três centímetros acima e três centrímetros abaixo, correto? Sendo que essa medida deve ser realizada enquanto a paciente realiza a flexão de tronco.


Da mesma forma é ensinado às mulheres, em videos nas plataformas de streaming, para que faça essa medida em casa. Eu não recomendo que seja feito dessa maneira, e muito menos que vocês, profissionais, façam dessa forma. É necessário avaliar não apenas o afastamento das bordas dos retos abdominais, mas também o comportamento pressórico que acontece como resposta ao movimento, ao repouso e à exacerbação pressórica.


Avaliar simploriamente causa um falso negativo gigante, visto que o próprio comportamento muscular durante a execução do movimento pode apontar uma falsa apresentação de proximidade.


Então, não recomendo que seja realizada a auto-avaliação.







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