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  • Foto do escritorJoana dos Santos

Incontinência urinária e a qualidade de vida

Imagine que você está em uma festa incrível, rodeado de amigos e se divertindo muito. De repente, você percebe que está com uma vontade incontrolável de ir ao banheiro. Você tenta segurar, mas a pressão na bexiga só aumenta. Você começa a sentir um desconforto enorme, sua mente fica completamente focada em encontrar um banheiro e você não consegue mais se concentrar na festa. Quando finalmente chega ao banheiro, alívio! Mas você já perdeu boa parte da diversão, não interagiu tanto com seus amigos e agora está preocupado em não ter outro episódio constrangedor.


Essa é uma situação que muitas pessoas com incontinência urinária enfrentam diariamente. A incontinência urinária pode ser extremamente limitante e afetar negativamente a qualidade de vida. Pessoas que sofrem com essa condição podem ter que lidar com o constrangimento e o desconforto de ter que correr ao banheiro constantemente ou até mesmo de vazamentos inesperados. Além disso, a incontinência urinária pode impedir que as pessoas participem de atividades que gostam, como esportes, viagens e saídas com amigos.


A preocupação constante com a incontinência urinária pode causar ansiedade e estresse, além de interferir no sono e no descanso. A falta de sono adequado e o estresse podem levar a problemas de saúde como depressão, problemas cardíacos e imunidade baixa.

Por isso, é importante que as pessoas com incontinência urinária recebam o apoio adequado e tenham acesso a tratamentos eficazes. Com o tratamento adequado, é possível controlar a incontinência urinária e recuperar a liberdade e qualidade de vida.


Se você está sofrendo com incontinência urinária, é importante buscar ajuda de um profissional de saúde, como um urologista, ginecologista ou fisioterapeuta especializado em uroginecologia.

O tratamento da incontinência urinária pode envolver uma combinação de mudanças no estilo de vida, fisioterapia, medicamentos e, em casos mais graves, cirurgia. Algumas das opções de tratamento incluem:

  • Exercícios do assoalho pélvico: buscar a funcionalidade dos músculos do assoalho pélvico pode ajudar a controlar a incontinência urinária, com ou sem biofeedback

  • Biofeedback: técnica em que um sensor é colocado na região pélvica e exibe informações sobre a contração dos músculos do assoalho pélvico em um monitor, ajudando a aprender como controlar esses músculos.

  • Medicamentos: podem ajudar a reduzir a urgência urinária e os vazamentos.

  • Dispositivos de contenção urinária: como absorventes, fraldas e cateteres, podem ser úteis em casos mais graves de incontinência.

  • Cirurgia: em casos extremos, pode ser necessário recorrer a cirurgia para corrigir a perda de urina. Existem diferentes tipos de cirurgia, dependendo do tipo e da gravidade da incontinência.

  • Terapia comportamental: A terapia comportamental pode ajudar a treinar a bexiga e reduzir a urgência urinária. Por exemplo, técnicas de relaxamento e atraso urinário podem ajudar a controlar os sintomas.




É importante lembrar que o tratamento da incontinência urinária pode ser um processo de tentativa e erro. Nem todos os tratamentos funcionam para todas as pessoas, e pode ser necessário experimentar diferentes abordagens para encontrar a mais adequada para você. Por isso, é fundamental buscar ajuda médica e seguir as recomendações do profissional de saúde para controlar a incontinência urinária e melhorar a qualidade de vida.



Busque ajuda especializada!


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